Poste de madeira com a base podre na Vila Arujá. Moradores estão apreensivos |
Outro problema corriqueiro em Arujá é a quantidade de
lâmpadas queimadas gerando pontos escuros nas ruas. A Elektro demora até meses
para trocar uma lâmpada queimada, isso quando troca (lembrando que a Elektro
vai deixar de fazer a manutenção da iluminação pública a partir do dia 1º de
janeiro).
Outro problema grave em Arujá são os pontos escuros
permanentes, principalmente debaixo da rede de alta tensão, tanto no Parque
Rodrigo Barreto como no Mirante. O prefeito de Arujá que está no quarto
mandato, apesar de inúmeros pedidos e apelos, nunca fez um projeto com a concessionária
de energia elétrica para iluminar esses pontos. Nessa semana, o vereador
Rogério da Padaria (PT) apresentou emenda orçamentária que garantiria cerca de
100 mil reais para a instalação de iluminação pública debaixo da rede em Arujá
em 2015, mas a emenda não passou na Câmara.
Outro problema grave em Arujá são os velhos postes de
madeira que colocam em risco a vida do arujaense e o seu patrimônio. No Parque
Rodrigo Barreto, os postes de madeira foram enterrados no final da década de
1970, e início dos anos 80, início do loteamento. Muitos desses postes estão com
as bases podres, carcomido pelo tempo, e podem cair com uma chuva acompanhada
de vento um pouco mais forte. Enfim, os moradores serão taxados com a CIP, para
a prefeitura cobrar é fácil, vamos ver se vai ter manutenção de qualidade, e
respeito ao contribuinte.
Taxa de iluminação
pública no Alto Tietê
A taxa de iluminação pública foi implantada em Guararema,
Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, e Suzano. Em Itaquá e Santa Isabel, os prefeitos
não apresentaram (por enquanto) o projeto de lei para a criação da taxa. Em
Ferraz de Vasconcelos, a taxa existe desde 2006. Na quarta-feira (dia 17)
ocorreu tumulto na votação do projeto em Mogi das Cruzes. A população foi até a
Câmara com cartazes para protestar contra a implantação da taxa de iluminação
pública, e jogaram moedas para os vereadores. Solicitado pelo presidente do
Legislativo, a Guarda Municipal retirou os manifestantes da Câmara, para
poderem aprovar o projeto. Em Mogi, os clientes residenciais pagarão 3% a mais
em cima da conta de luz, comércios e indústrias pagarão 6%.
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