A Polícia
Civil de Arujá está investigando um assalto ocorrido no Clube & Cia na
noite do dia 25 de novembro, por volta das 22 horas. O Clube fica nas
dependências de um Condomínio de luxo na Estância Pacaembu, Arujá.
Cerca de 50 pessoas se encontravam na área de lazer do referido Clube no Condomínio Arujazinho 4 – alguns jantavam, outros bebiam e conversavam, além de outro grupo que participava de uma partida de futebol – quando cerca de sete homens, fortemente armados invadiram o local. A área de lazer não tem portaria, está estabelecida em área de livre acesso na Estrada dos Índios.
Cerca de 50 pessoas se encontravam na área de lazer do referido Clube no Condomínio Arujazinho 4 – alguns jantavam, outros bebiam e conversavam, além de outro grupo que participava de uma partida de futebol – quando cerca de sete homens, fortemente armados invadiram o local. A área de lazer não tem portaria, está estabelecida em área de livre acesso na Estrada dos Índios.
Portando pistolas,
revolveres, um fuzil e uma submetralhadora, o grupo se passou por policiais
civis. A princípio – segundo consta no Boletim de Ocorrência – quatro homens
que vestiam camisetas com o escudo da Polícia Civil, disseram que eram
policiais e que estavam averiguando denúncia de que no local havia máquinas
caça-níqueis.
Enquanto o caseiro foi rendido dentro de sua moradia, elementos
do grupo também dominavam um manobrista que estava à disposição do clube. As pessoas
– homens e mulheres – foram então levadas de três em três para um dos
vestiários do Clube; depois de terem as mãos amarradas com fitas plásticas, das
vítimas foram subtraídos relógios, joias, pulseiras, documentos pessoais,
cartões bancários, cheques e dinheiro.
Os autores do roubo também realizaram um
pente fino dentro dos vários automóveis que se encontravam no local, e tudo que
tinha algum valor foi levado pelos meliantes. Curiosamente os marginais não
roubaram nenhum carro, nem aparelhos eletrônicos, muito menos celulares.
Segundo depoimentos das vítimas, os meliantes também portavam uma engenhoca, que
tudo leva a crer, tratava-se de um bloqueador do sinal de celular. O aparelho
tinha cinco antenas e botões luminosos na cor verde. Felizmente, nenhuma das
vítimas foi agredida. As vítimas descreveram no Boletim de Ocorrência a
fisionomia de alguns dos elementos. O Boletim de Ocorrência foi assinado pelo
delegado Antônio Carlos F. Cavalcanti.
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