Candé morreu atropelado aos 52 anos de idade |
De acordo com informações de familiares, ele residia em frente ao Rancho da Pamonha do lado oposto onde estava sendo realizando a festa, no bairro Estância Pacaembu. Israel Prado, morador do bairro Cachoeira, que estava na festa, disse que viu o acidente. “Ele conseguiu atravessar as duas pistas da Dutra sentido São Paulo. No canteiro central tem uma abertura no guard-rail (defensa metálica) por onde os moradores da Estância Pacaembu passam, pois no local não existe passarela. Quando ele foi atravessar as duas pistas sentido Rio de Janeiro, ocorreu a tragédia”. Ainda de acordo com testemunhas, ele era acostumado a atravessar as quatro pistas da rodovia naquele ponto, pois fazia isso todos os dias quando vinha do serviço e ia para a casa. Candé trabalhava na qualidade de ajudante geral.
Família, parentes e amigos levam caixão do Candé para o Cemitério Central de Arujá |
Israel Prado relatou que passou a manhã toda do último sábado (30) tentando localizar familiares da vítima, que depois se descobriu que residam no bairro Arujamérica. “Como o cadáver foi recolhido como indigente e o Boletim de Ocorrência consta como pessoa desconhecida, o fato acabou atrasando todo o processo do velório e enterro, pois até as impressões digitais do morto foi feito”, disse Israel. Ainda de acordo com testemunhas, a vítima estaria alcoolizada no momento do atropelamento. O enterro foi realizado no domingo (31/07) no Cemitério localizado no centro de Arujá. Ele deixou três filhos maiores de idade.(Fotos cedidas pelo Israel do Prado).
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