Depois da cheia do rio atingir as casas, moradores descartam movéis inutilizados em via pública |
A única rua que margeia o córrego do Beira Rio. Do lado esquerdo, casas construídos sobre o rio. Em dias de chuva forte, "a rua desaparece, transformando-se em outro rio" |
Casa erguida sobre o leito do rio. Quando o rio sobe, a água fica represada, fazendo que com as casas sofram inundações. Com o tempo essa casa pode ruir também |
Famílias se utilizam de pontes precárias de madeira. Com as frequentes inundações, pontes ficam fragilizadas e levam perigo às famílias, principalmente às crianças |
Marca na parede mostra até onde água subiu dentro de uma residência do Beira Rio |
Guarda roupa destruído pela água dentro de uma casa do Beira Rio |
Casebres foram levantados rente ao curso de água |
Morador descarta em via pública móvel destruído pela enchente |
Família com com 4 adultos e 9 crianças, teve que ser retirada de dentro de casa pelo Corpo de Bombeiros no dia 23/12. Momentos de pânico |
Restos de móveis encharcados pela enchente são depositados em via pública pelos moradores |
Isso é o que sobrou de um quarto. A violência da água, derrubou o cômodo e lançou o concreto e móveis em terreno aos fundos do rio |
Marca na parede denuncia a altura da água dentro de uma casa no Beira Rio |
Moradores reclamam que não apreceu ninguém de Arujá. A pouca ajuda que os moradores locais receberam veio de Guarulhos, como algumas cestas básicas, produtos de limpeza e colchões |
Televisões e outros móveis de vítimas de enchente que irão para o lixo |
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