sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

OBRAS DE MELHORIAS NA SP 56 (QUE LIGA ARUJÁ, SANTA ISABEL E IGARATÁ) TEM TRECHOS SEM SINALIZAÇÃO DE SOLO E PEDRAS SOLTAS NO ASFALTO



Pedras largadas em cima do asfalto pode significar
sentença de morte para motoqueiros
Trânsito retido na Rodovia SP 56 (Arujá Santa Isabel)
 por conta das obras de recapeamento
e pavimentação do acostamento 
Os motoristas, principalmente os motociclistas que trafegam pela Rodovia SP 56, tanto no trecho entre Arujá e Santa Isabel (Rodovia Vereador Albino Rodrigues Neves) e no trecho de Santa Isabel até Igaratá (Rodovia Joaquim Simão) tem que tomar muito cuidado, pois em muitos trechos, absurdamente existem muitas pedras soltas em cima do asfalto, por conta das obras de melhoramento da rodovia. No sábado, dia 18 de janeiro, percorrido o trecho entre Arujá até Igaratá, pela equipe do BLOG DO ROCHA, foi possível constatar a irresponsabilidade das empresas que tocam as obras de recapeamento do asfalto (e também a construção do acostamento). Em pelo menos três trechos da Rodovia Joaquim Simão (dois trechos próximos da cidade de Igaratá e o outro já no município de Santa Isabel, próximo da ponte sobre a represa de Santa Isabel) a quantidade de pedras soltas em cima do asfalto era um verdadeiro absurdo. Pedras soltas no asfalto é um perigo mortal, é uma sentença de morte para os motoqueiros. O problema também existe no trecho entre Arujá e Santa Isabel (Rodovia Vereador Albino Rodrigues Neves). O responsável pela obra é o DER (Departamento de Estradas e Rodagem) órgão do governo do Estado de São Paulo. O DER é que contratou (através de licitação) as empresas que tocam o serviço de melhorias na Rodovia SP 56. É evidente que as obras são importantes para os motoristas que utilizam a rodovia, pois além do asfalto original ser velho e apresentar buracos e rachaduras e ondulações, agora à rodovia também será contemplada com acostamento. Mas, a precariedade de sinalização da rodovia salta a vista, além dos problemas mencionados com relação a pedras soltas. Leandro Amaral, 25 anos, motoboy que utiliza a rodovia SP 56 todos os dias, disse que pedras em cima do asfalto representam um perigo muito grande para os motoqueiros, para uma moto derrapar em cima das pedras é muito fácil. “Os operários deveriam ficar permanentemente varrendo, tirando as pedras do asfalto, principalmente no encerramento do expediente. A noite é pior ainda, pois o motoqueiro não visualiza as pedras soltas, e se frear em cima das pedras, é tombo na certa”.

Falta sinalização horizontal


O correto é os operários varrerem do asfalto as
pedras soltas
Os motoristas têm que ficar atentos. Para que os operários possam retirar a camada velha de asfalto (através de máquinas pesadas, com auxílio de caminhões trucados) e colocar o asfalto novo, é necessário que nesses trechos o trânsito fique retido, ficando disponível para o motorista apenas uma faixa de rolamento, enquanto que na outra faixa o trânsito fica parado.  Outro problema sério, é que em alguns trechos onde já tem o asfalto novo na Rodovia Vereador Albino Rodrigues Neves e também Rodovia Joaquim Simão, ainda não foi pintado às faixas que dividem o asfalto (sinalização de solo) prejudicando os motoristas, principalmente à noite quando o motorista pode “se perder” na rodovia, o que pode resultar em acidentes sérios. Outro problema é que se o motorista for usar o acostamento numa emergência, tem que tomar cuidado, pois, por enquanto só tem pedra e areia compactada.

Resposta do DER

O BLOG DO ROCHA entrou em contato com a ouvidoria da DER. Veja a resposta com relação ao problema das pedras soltas na pista. “Em atenção à reclamação feita através do protocolo abaixo, referente à existência de pedras soltas na pista de rolamento da SP 56 nas imediações do município de Igaratá, temos a informar: “Na última sexta-feira a região foi castigada por uma chuva de grande intensidade que carreou pedras para a pista de rolamento, conforme relatado e fotografado pelo reclamante”. Segue a nota: “Em seguida o material foi removido da pista, e assim que possível faremos a camada asfáltica de revestimento dos acostamentos, visando à segurança dos usuários da rodovia”.

























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