quarta-feira, 4 de maio de 2016

CRIME AMBIENTAL NO TERRENO DO FÓRUM DE ARUJÁ COMPLETOU UM ANO E CONTINUA IMPUNE

Em sentido horário: Beto Boy, Joaquim de Macedo (os dois últimos, 
diretores da Associação Movimento de Moradores do Barreto), 
Renato Caroba (Presidente do Legislativo de Arujá) e seu assessor
 parlamentar (Clique e amplie a foto).

No feriado do dia 1º de maio de 2015 (uma sexta-feira), homens munidos de motosserra começaram a derrubar as árvores do terreno onde está localizado o Fórum de Arujá. O massacre da motosserra continuou no sábado e domingo. Eucaliptos centenários e árvores nativas, como por exemplo, Quaresmeiras, Ipês e Paus-Brasil foram cortados no terreno composto de uma área verde que circunda o Fórum arujaense. A supressão das árvores foi autorizada pela Prefeitura de Arujá, através da Secretaria do Meio Ambiente. A Polícia Ambiental multou a prefeitura de Arujá. Um Boletim de Ocorrência (BO) foi registrado na delegacia local. A Associação Movimento de Moradores do Parque Rodrigo Barreto denunciou a devastação da área de APP (Área de Proteção Permanente) ao Ministério Público de SP. A Promotoria de Arujá instaurou Inquérito Civil para investigar o crime ambiental. A prefeitura de Arujá instaurou um processo administrativo para apurar o corte ilegal das árvores. O então Secretário do Meio Ambiente de Arujá José Abílio foi demitido pelo prefeito de Arujá. A empresa que cortou as árvores (Madeireira Jatobá) de Mogi das Cruzes, segundo informação extraoficial ventilada na época, teria sido contratada pelo Secretário Municipal Ciro Doi. O fato lamentável, ao que tudo indica, é que o crime ambiental está impune até hoje. 


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