Moção de apoio a construção de Shopping Center em Arujá tem aprovação unânime

Os 15 vereadores de Arujá aprovaram por unanimidade Moção de apoio à construção de um Shopping Center em Arujá. A Moção, de autoria do vereador Wilson Ferreira (PSB) foi apresentada na sessão de segunda-feira (dia 18 de fevereiro). O texto do documento foi autografado pelos 15 vereadores. Leia a seguir, o teor da Moção favorável ao Shopping Center em Arujá

MOÇÃO 004/13

AUTORIA: VEREADOR DRº  WILSON FERREIRA

REF. MOÇÃO DE APOIO PRÓ SHOPPING

Em 2008 uma empresa de Arujá protocolizou na Prefeitura (de Arujá) um projeto para a construção de Shopping Center na cidade em terreno de mais de 12 mil metros quadrados, localizado na Avenida João Manoel próximo à rodoviária de Arujá. Para que a prefeitura analisasse o projeto foram recolhidos mais de 95 mil reais, em 2008.

Todavia, até a presente data, a prefeitura de Arujá não deu aos empresário/empreendedores da cidade — que viabilizarão com o projeto investimentos privados na ordem de 150 milhões de reais — uma resposta.

Para piorar, recentemente houve uma audiência pública para a implantação de um corredor da EMTU e, pasmem a prefeitura, segundo informações passadas pelo próprio presidente da EMTU na referida audiência, sugeriu para a implantação do terminal, exatamente o imóvel onde existe projeto em análise para a instalação de Shopping Center, sendo certo que o presidente da EMTU disse textualmente numa breve audiência com o responsável empreendedor que, querendo, a prefeitura pode indicar outro local.

Fato é que é possível a coexistência de ambos os projetos e existem outras áreas próximas capazes de abrigar o terminal de ônibus da EMTU, o que tornaria ainda mais valioso para a população a coexistência dos dois empreendimentos: Shopping e terminal da EMTU.

Dizem que o projeto do Shopping não foi aprovado por questões pessoais entre membros da atual gestão da prefeitura e o proprietário da área e, por isso, a prefeitura indicou a área para a EMTU. Sobre isso não há provas, mas é no mínimo, estranho, que mesmo tendo recebido mais de R$ 95.000,00 para assinar o projeto, os técnicos da prefeitura não tenham concluído a análise até agora.