domingo, 24 de fevereiro de 2013

Prefeitura de Arujá indica terreno do Shopping para a construção de terminal urbano da EMTU

Se não fosse a burocracia, as inúmeras exigências documentais e o aparente desinteresse dessa administração municipal, um dos maiores empreendimentos da região do Alto Tietê, ou seja, a construção de Shopping Center em Arujá já poderia ser uma realidade. A implantação do Shopping criará centenas de empregos que alavancará a economia da cidade e que vai inserir definitivamente o nome de Arujá no cenário econômico do Estado de São Paulo. Pena que o projeto está parado há anos na mesa do prefeito Abel Larini (PR). 

Interessante, é que em todas as eleições municipais em que o prefeito Abel Larini se sagrou vitorioso nas urnas, ele sempre levantou a bandeira da “geração de emprego”, mas, aparentemente, ele é contra a construção do Shopping Center de Arujá que irá gerar milhares de empregos diretos e indiretos, tendo em vista, que faz muitos anos que o projeto está parado devido à falta de aval da prefeitura. Ou será que existem outros interesses nesse projeto por parte do prefeito do qual a população não sabe?

Outro dado que corrobora a opinião das pessoas que dizem que o prefeito está colocando empecilhos para a aprovação do projeto, é que “coincidentemente” o terreno que está reservado para a construção do Shopping (que fica no centro de Arujá, próximo à rodoviária) foi indicado pela prefeitura de Arujá para desapropriação para a construção de um terminal rodoviário urbano da EMTU. É lógico que o terminal intermunicipal da EMTU é importante para a cidade, mas tinha que ser justamente no terreno onde está projetado para ser o Shopping de Arujá?

Arujá é conhecida como cidade dormitório, pois grande parte de sua população trabalha em Guarulhos e em São Paulo e em outros municípios. Aí, quando surge a oportunidade única de se criar empregos, fomentar a economia da cidade e trazer um centro de compras, de lazer e entretenimento para a população arujaense, o prefeito fica enrolando e não aprova o empreendimento. Porque será?

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