domingo, 21 de dezembro de 2014

Coluna Gazeta de Notícias

FALTA COBERTURA DE PONTO DE ÔNIBUS
Os trabalhadores de Arujá reclamam de um ponto de ônibus que não tem cobertura, localizado na Rodovia Presidente Dutra. É o primeiro ponto (sentido Arujá da Dutra) depois que passa o pedágio. A queixa é que por não ter abrigo, as pessoas são obrigadas a esperar o ônibus debaixo da chuva. Lukinha, morador da Vila Rimam, disse que o ponto é utilizado por centenas de trabalhadores, e que a prefeitura de Arujá deveria providenciar o mais urgente possível uma cobertura para o ponto de ônibus. No local existem várias empresas e centenas de trabalhadores que utilizam a parada de ônibus. “Se cair uma chuva de repente, não tem pra onde correr”, disse o Lukinha. O vereador Wilson Ferreira (PSB) falou na Tribuna da Câmara sobre o problema, e pediu que a prefeitura tome providências junto a EMTU, órgão do governo estadual responsável pelo transporte intermunicipal.

PREFEITURA NOTIFICA CAMELÔS
Um grupo de camelôs se encontrava reunido em frente ao prédio da Câmara de Arujá na manhã do dia 17 de dezembro. Eles aguardavam a sessão extraordinária acabar (onde estava sendo votada a CIP) para falar com o presidente do Legislativo Abelzinho (PR). Os camelôs relataram que durante essa semana receberam visitas de fiscais da prefeitura, acompanhados de Guardas Municipais. Segundo os camelôs os fiscais além de notifica-los por escrito, falaram que eles não poderiam mais trabalhar, pois o serviço de ambulante é ilegal perante a Legislação municipal. Caso os mesmos insistissem no trabalho ilegal, as mercadorias seriam apreendidas.

CAMELÔS QUEREM CADASTRO E O DIREITO DE TRABALHAR
Os camelôs notificados trabalham na área central da cidade. Eles vendem milho verde, churrasquinho, coco, além de outros tipos de alimentos. Os trabalhadores afirmam que votaram no atual prefeito (Abel Larini) e querem um diálogo com a municipalidade. Eles querem um cadastro municipal, querem recolher taxas para a prefeitura, e, acima de tudo, querem trabalhar na qualidade de camelô. Eles lamentam que justamente no final de ano, onde dá para ganhar um dinheirinho a mais, a prefeitura tente impedir o ganha pão deles, e de suas famílias.  

PRIMEIRA MULHER NESSE MANDATO NA CÂMARA DE ARUJÁ
O vereador Júlio do kaikan (SDD) deixará a Câmara a partir do 1º de janeiro de 2015. Ele assumirá a Secretaria Municipal da Cultura de Arujá. No seu lugar entrará uma mulher, a suplente Lucia do Posto (PTB). Naturalmente, ela vai compor a base governista do prefeito Abel Larini (PR).  Lucia foi candidata à vereadora em 2004 e 2008. Em 2012 ela obteve 620 votos, e ficou como suplente em Arujá, pelo PTB.  Diz a lenda que todo vereador eleito pelo povo que deixa a Câmara, para assumir uma secretaria ou outro cargo na prefeitura de Arujá, não consegue se eleger para o 2º mandato. Será que vai ocorrer o mesmo com o Júlio do Kaikan?

PROFESSORAS LOTAM A CÂMARA DE ARUJÁ
O Plenário da Câmara de Arujá estava lotado de mulheres no dia 17 de dezembro, na sessão extraordinária. Eram as professoras da rede municipal que foram acompanhar a votação e a discussão do projeto de lei 122/14 que trata da equiparação salarial dos professores municipais. Segundo o presidente do Sindismar Miguel Latini, essa equiparação salarial dos profissionais da educação, é resultante de um acordo feito entre o Sindicato e o prefeito, por ocasião da greve dos funcionários municipais, ocorrido meses atrás. Hoje seria a primeira votação, no dia 19 /12 será a segundo votação do projeto em questão.

POSTES NA VILA ARUJÁ
É impressionante a situação de alguns postes de madeira localizados no bairro Vila Arujá. As bases dos postes estão podres, carcomidas pelo tempo. Os moradores do bairro mostram-se preocupados com a situação, pois os postes podem cair a qualquer momento. “Basta uma chuva com um vento mais forte para os moradores ficarem apreensivos”, disse um residente da Rua Paulistinha. A partir do dia 1º de janeiro de 2015, a manutenção da iluminação em Arujá, passará a ser de responsabilidade da prefeitura, à Elektro caberá a reponsabilidade apenas de fornecer energia elétrica. Não está claro ainda se os postes continuarão de responsabilidade da Elektro, ou o encargo passará para a prefeitura. Na verdade, todos os postes de madeira do município de Arujá, já deveriam ter sido trocados há muito tempo.

MICROFONE NA MESA
Os vereadores de Arujá já estão utilizando os microfones instalados nas novas mesas da Câmara. A instalação dos microfones faz parte da reforma da Câmara que custou mais de 450 mil reais, e foi comandada pelo presidente Abelzinho (PR). O vereador quando utiliza a Tribuna, fala de frente para o público olhando nos olhos das pessoas. Já na mesa, ele fala sentado e de costas para o público. Eu prefiro os vereadores falando em pé da Tribuna, e olhando para as pessoas. Em contrapartida, a nova aparelhagem de som da Câmara não está agradando os frequentadores. O som não tem a qualidade da aparelhagem anterior, afirmam a maioria das pessoas que frequentam a sessão da Câmara.

VOTO A FAVOR
O vereador Castelo Alemão (PTB), disse que votaria contra a taxa de manutenção da iluminação pública. Não foi o que ocorreu, na hora “H” ele votou a favor.

FALTA DE ÁGUA EM ARUJÁ
A falta de água começa a atingir a cidade de Arujá. A crise hídrica que assola a região sudeste do país começa a ser sentida pelos moradores, principalmente nos bairros mais altos, como Jardim Pinheiro e o Mirante. Também têm ocorrido muitas reclamações no Parque Rodrigo Barreto. Moradores do Jardim Pinheiro, afirmam que já ficaram quatro dias consecutivos sem água. Em geral, a queixa é de que a água acaba de tarde ou de noite, e as pessoas que tem caixas pequenas são as mais prejudicadas. As donas de casas, dizem que não adianta pedir caminhão pipa para a prefeitura ou a Sabesp, geralmente eles não são atendidos.

REPRESAS DO ALTO TIETÊ ESTÃO SECANDO
Infelizmente a determinação do governador Geraldo Alckmin (PSDB) de usar a água do sistema Alto Tietê para socorrer milhões de paulistanos da zona leste de São Paulo, fez com que as represas do Alto Tietê secassem rapidamente. Agora já se fala em usar o tal do volume morto do Alto Tietê. Enquanto isso a população já sente na pele a falta de água em Arujá. Se não chover a tendência é piorar. Faltou planejamento e investimento dos tucanos em São Paulo, e agora o povo paga a conta com as torneiras secas.


  



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