quarta-feira, 10 de agosto de 2016

UMA DILIGÊNCIA DO VELHO OESTE AMERICANO EM ARUJÁ


Uma Diligência do velho oeste americano do século XIX desfilou pelas ruas de Arujá na cavalgada realizada no último domingo (dia 7 de agosto). O jovem proprietário da Diligência, morador de Santa Isabel trouxe a réplica (de 1834) exclusivamente para a cavalgada em homenagem ao Senhor Bom Jesus de Arujá. A réplica da Diligência (não confundir com carruagem, que é da Europa) puxada por dois cavalos com suas rodas de ferro fez o maior sucesso. O jovem explicou que o certo era a diligência ser puxada por quatro cavalos, mas ele só trouxe dois cavalos, por o trajeto de a cavalgada ser relativamente curto não ia cansar os cavalos. As pessoas podiam entrar no veículo de tração animal. Principalmente as mulheres gostaram e entravam na diligência ou se posicionavam fora para fazer selfs. HISTÓRIA: Quem já assistiu filmes do velho oeste americano, viu as diligências dispararem a toda velocidade nos desertos americanos para fugir de bandidos que roubavam os viajantes ou fugir dos índios. Lógico, as diligências transportavam dinheiro dos bancos, pagamentos de funcionários de empresas e encomendas de valor. Ao lado do cocheiro, sentava-se um guarda armado com revólveres e rifles. Além dos ataques dos assaltantes, as diligências também sofriam constantes ataques de índios durante as viagens mais longas. Isto porque os índios temiam perder seus territórios para a civilização que avançava. Eles sabiam que o avanço das diligências significava o fim de suas tribos. No fim do século XIX, por volta de 1880 começou o fim das diligências, com o surgimento da “Maria Fumaça” e das linhas férreas que começaram a cortar os estados americanos.


















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