segunda-feira, 6 de abril de 2015

MÃES RECLAMAM DE GOTEIRAS EM SALAS DE AULA E DE ALAGAMENTO NA QUADRA EM DIAS DE CHUVA, NA ESCOLA MUNICIPAL PAULO FREIRE


Escola Municipal Paulo Freire, a direita quadra da unidade escolar
Um grupo de mães se reuniu em frente à Escola Municipal Paulo Freire, no Parque Rodrigo Barreto, para denunciar que o telhado da escola apresenta vazamentos, e que em dias de chuva várias salas de aula ficam com o piso encharcado, pois o telhado da unidade escolar está cheio de goteiras. 

As mães reclamam que o fato causa tumulto, pois as crianças são obrigadas “a fugir” dos pingos d’água com o material escolar e a carteira, e se “refugiar” em um canto da sala onde não há goteiras. 

Os relatos dão conta que já houve casos de várias crianças levarem tombos devido ao piso molhado. As mães denunciam também que na quadra de esportes (quadra coberta, anexo ao prédio escolar), a situação é pior ainda, tendo em vista que nos dias de chuva forte, a quadra alaga e fica inutilizada por alguns dias, até que o piso seque totalmente. Com a quadra interditada, as crianças ficam impedidas de praticar qualquer tipo de esporte na referida escola.  

As mães aproveitaram o ensejo, para reclamar que o guichê da escola (atendimento administrativo ao púbico) está localizado nos fundos do prédio, quando deveria ser na frente (na entrada) como é normal, até por uma questão de segurança. 

Reposta da prefeitura: Em resposta lacônica, ao questionamento sobre a situação da escola, a prefeitura, através da Assessoria de Imprensa, diz o seguinte: “A Secretaria de Educação informa que está ciente sobre a situação e que está providenciando o necessário para suprir as necessidades apresentadas”. 

Na nota, a prefeitura não informa quais medidas serão tomadas, nem quando as obras para conserto do telhado começarão, bem como para eliminar o alagamento da quadra de esporte.


Escola é fonte de reclamações 


Não é a primeira reclamação sobre a Escola Paulo Freire. Apesar de ser uma unidade nova, vários problemas – inclusive estruturais – já foram relatados por mães de alunos, e também já foi objeto de denúncias na Câmara de Arujá, através dos vereadores. 

O piso da quadra de esportes dessa escola,  recentemente, afundou, e ficou interditado por vários meses, até que as obras de recuperação fossem concluídas.  Agora, as mães relatam que a mesma quadra fica alagada, principalmente nos dias de chuvas mais fortes.  

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