O caso aconteceu na segunda-feira (4 de
agosto) por volta do meio dia, próxima da Rua 18, e levantou, além de chamas
muito altas, um rolo de fumaça e de fuligem que cobriu parte do Barreto na região
do Pronto Atendimento (PA) e também do Centro Residencial.
Com esse tempo seco, com a falta
de chuvas é um crime atear fogo nos matos. Moradores que tem problemas respiratórios,
asmas, bronquites ou alergias são os que mais sofrem com a fumaça intensa.
Além
de o perigo do fogo atingir as redes de energia, felizmente, depois de
aproximadamente 20 minutos, as chamas foram perdendo a intensidade.
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